Em grego, Erythrolamprus quer dizer “vermelho brilhante”, uma das cores desta espécie.
Já o nome aesculapii faz referência a Esculápio ou Asclépio, deus grego da medicina e da cura, cujo símbolo é um cajado onde se enrola uma serpente.
É uma espécie muito comum no Brasil, sendo encontrada em diversas regiões. Regiões N, NE (menos PI, CE, RN, PB), Centro-oeste, sudeste e Paraná.
Esta espécie também é encontrada em outros países da América do Sul, como na Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname, Guiana Francesa, Brasil, Equador Oriental, Bolívia, Peru, Paraguai e norte da Argentina.
Possui grande variação de colorido por regiões do Brasil
Habita as zonas orientais tropicais e subtropicais, em uma faixa de altura que começa aproximadamente do nível do mar a 2300 m de altitude.
É encontrada principalmente na floresta, embora possa ser encontrada em áreas urbanas.Apresenta atividade diurna e terrícola.
Os indivíduos adultos alimentam-se de outras cobras, enquanto que os juvenis alimentam-se de pequenos vertebrados (enguias anguiliformes, peixes, tais como os do gênero Synbranchus e alguns tipos de lagartos).
Apresenta dentição opistóglifa.
Como forma de defesa pode achatar o corpo dorso-ventralmente e também enrolar a cauda (comportamento que também é utilizado por corais-verdadeiras).
Ao contrário das cobras corais verdadeiras, as falsas corais ao sentirem-se em perigo preferem fugir.